Justiça socioespacial – Promover oportunidades e acesso a serviços, lazer, espaço urbano e natureza para tornar a cidade menos desigual; trabalhar pela integração socioeconômica.
Amor pela cidade – Promover o pertencimento e o amor à cidade e colocar o bem-estar do cidadão como centro das ações.
Cidadania ativa – Estimular a participação e o envolvimento dos cidadãos em todos os níveis de democracia; incentivar a participação local e global: cobrar, reclamar e ser parte da solução.
Pedagogia urbana – Fazer a diferença no lugar onde se mora e inspirar quem ainda vai fazer.
Primeira infância – Priorizar soluções voltadas para a população de 0 a 6 anos, pois uma cidade planejada para crianças é uma boa cidade para todo mundo.
Inovação aberta – Buscar novas soluções para velhos desafios; testar e prototipar iniciativas de alto impacto, baixo custo e rápida implementação com a comunidade
Resiliência urbana – Promover um ambiente urbano dinâmico, capaz de se adaptar e se transformar rapidamente para atender aos desejos e necessidades dos cidadãos.
Desenvolvimento sustentável – Buscar um modelo de desenvolvimento que incorpore as preocupações com o meio ambiente e a promoção de um modo de vida capaz de satisfazer as necessidades da geração atual e das gerações futuras.